quinta-feira, 30 de outubro de 2008

CONFISSOES DE UM TARADO

Bom dia taradagem de plantão. Depois de uma noite vendo muitos bundões (Tite, FC, Piffero e todo o time do GFPA), ta na hora de colocar no ar o PRIMEIRO TEXTO ANONIMO recebido pelo BMM.

O Tarado (ou tarada) ,sei la quem pode ter escrito isso, mandou de um email chamado f76gh8@hotmail.com e nao se identificou.

Aqui vai.

---------------------------------------------------------------------------------
Vi Claudia a primeira vez no Beira Rio, estadio do colorado. Isso fazem uns 10/12 anos. Ela ia sempre embaixo do relógio, na superior, junto com umas amigas e um namorado. Quando bati os olhos nela senti algo que me sacudiu, me deu vontade de ir lá onde ela estava , dar um tapão na orelha do namorado, acho que aquele banana era até gremista, e arrastar ela dali na hora. Mas não fiz isso. Simplesmente comecei a acompanhar os jogos ali na superior, fui me ‘aproxegando’, sentando mais perto dela e esperando. Esperando o dia que o banana não estivesse junto. Passam-se os meses , já nos conhecíamos de vista e já tinha notado que ela andava vindo sem o banana pro estádio, mas com as amigas. E eu esperei. Demorou mais um pouco, e um dia ela estava lá, magra,loira, gostosa e principalmente ,SOZINHA. A Claudia não era linda, mas tinha algo a mais. Uns peitos grandes, uma cintura fina e uma boca... Boca de chupadora, conhecem? Não vou ter pudor em falar, eu olhava pra ela e via aquela boca de lábios rosados mordendo, mastigando , engolindo todo meu cacete. Perdi a conta de quantas vezes fiquei de pau duro no gigante pensando naquela mulher. Naquele dia não perdi a chance , fui do lado dela, marquei firme, como se fosse o Gamarra em cima do Paulo Nunes. Puxei assunto, aquela conversa boba de quem não quer nada, mas no fundo pensando sempre em comê-la. Comê-la seria pouco, queria ficar horas chupando aquela bucetinha, lambendo suas coxas e atolando o cacete naquele rabo gostoso. Bom, quando vi já tava de pau duro mesmo e ela deve ter notado porque a peguei olhando a jibóia que crescia dentro da minha calça. O assunto rende, pinta um clima e a convido pra tomar uma cerveja. Rolou a cerveja, uns beijinhos, mas nada mais que isso. A levo pra casa, ali perto do Olímpico, uma casa bonita onde ela morava com a família. Pego o telefone e combinamos de marcar algo na semana. Cineminha básico, uma chegada mais junto, uma pegada mais forte, notava que ela ficava louca de tesão, mas não dava abertura. E eu ali, com o saco explodindo, mas tudo bem, sem desistir.
Combinamos de nos ver no fim de semana, no jogo de sábado de tarde. E fomos. Estádio vazio, jogo xoxo , o Inter só vinha perdendo, não tinha mais chances nenhuma no campeonato e nós lá firmes e fortes, ela pra ver o colorado e eu pra tentar finalmente comê-la de todas as formas possíveis. Sentamos embaixo do relógio como sempre, só nós e uma meia dúzia de malucos que passavam mais tempo fumando o cigarrinho do capeta do que viam o jogo. Não perdi tempo e fiz como o timaço de Falcão, Figueroa e Valdomiro. Não dei folga, parti pro ataque, era o Inter metendo bola na área e eu enfiando a mão no meio das coxas dela. Era o Fabiano cachaça correndo pela lateral e eu passando a mão naqueles peitos duros. Ela deixou e começou a ficar molhadinha. Só pensei comigo : 'é hoje'
Quando não nos agüentamos mais, a peguei pelo braço e arrastei pra perto dos banheiros, só cuidando. Uma hora que saiu um desgraçado mijão e o banheiro ficou vazio, a carreguei pra dentro daquele banheiro fedido, naquelas portas onde o cara caga de pé e arranquei a calça dela com uma fúria que ela nem se mexeu. Só empinou a bundinha, lisa, tão perfeita que nem pensei duas vezes, tirei o cacete pra fora e atolei sem piedade e não quis nem saber se alguém podia entrar ali. Depois de vê-la quase morrer gozando, ela se vira e fala, ‘bota logo essa porra quente em cima de mim’. Nem tive duvidas, puxei a cobra pra fora e derramei um litro de leite nas coxas dela.
Depois, voltamos pras arquibancadas pra ver o time empatar novamente em casa.
Acabei namorando ela por uns meses, onde coloquei em pratica tudo que pensava em fazer com ela desde o primeiro dia que a vi. Que saudades daquele tempo.
PS. Da Claudia e do banheiro, não do time!!!!
---------------------------------------------------------------------------------
Recado do BMM :
1) Ilustramos o texto com uma foto dos banheiros do Beira Rio , mas avisamos para quem nao conhece que esta foto é do banheiro ja reformado. Há uns 10 anos os banheiros eram piores que lata de lixo de feira livre de tão podres...
2) Ao tarado dono do texto : corrigi uns erros no texto, acentuei umas palavras e arrumei algumas concordancias. Se era pra publicar na integra , reclame, mas nem daremos bola - hahahahaha

9 comentários:

Guilherme CB disse...

huauhahuahu

o que dizer??

huahahuahahua

Fabiano- POA-Germany disse...

Taradão!!!
KKKKKKKK!!!

Gilberto Colorado do Brasil disse...

Viajou...

Almilano disse...

esse é galo cinza!!!

ahduihadiahduahd

Gilberto Colorado do Brasil disse...

Esse conto parece aqueles que eram publicados na antiga seção "FÓRUM" que existia na Revista Ele/Ela, da Editora Bloch. Tempos difíceis aqueles de ditadura, repressão e censura, em que ver um pentelhinho numa revista de mulher pelada era praticamente impossível. Talvez por isso ou pela idade já avançada, não consigo achar graça nessas narrativas, ainda mais no mundo de hoje onde fotos explicitas e filmes pornôs cumprem bem melhor este papél, fazendo estas historinhas parecerem mais contos de fada para dormir.

Fabiano- POA-Germany disse...

Eu curto!! Pentelhinho que não tem mais graça:)

Alexandre R. disse...

Isso gilberto. parece a seçao contos eroticos. Mas tenho q admitir q quem escreveu se puxou na viagem!!!!

Rafael Severo disse...

A Cláudia essa fazia parte do projeto do Beira-roots. Padrão FUFA hehehe

Mas tem jogos no Beira-rio que são de foder mesmo...

col disse...

Otimo conto(serio isso?).

Secao "FÓRUM" da Revista Ele/Ela foi moito boa....ateh hoje me recordo de alguns contos de lah.