quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Confissões de um Tarado

Bom macacada, conforme a programaçã nas quintas feiras tentaremos sempre postar a história, fictícia ou não, de algum tarado de outro rincão. E hoje, na estréia, temos o prazer de colocar o post de um amigo que foi um dos pivôs da criação do BMM, o grande Alemão "tarado" Milano, aproveitem...

-------------------------------------------------------------------------------

Bueno, fui premiado para estrear a coluna das confissões de um tarado e fiquei muito feliz pelo convite. E ao menos aqui não temos aquela censura ridícula e modorrenta dos chatos do ARENA né? Ahsudshaduihaduihasduh Fiquei lisonjeado pelo convite feito pelos amigos e por ter sido um dos inspiradores do BMM, com o famoso “vídeo do rebolado”.

Então, segue minha contribuição a respeito, espero que gostem do texto. Lembro que esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com os fatos é mera coincidência.

ELAS

Ela chegou de mansinho, sem muito alarde, mas com aquele charme típico de uma mulher “de tirar o fôlego”. Eduardo, que não podia ver um rabo de saia, já se empolgou todo naquele ambiente totalmente masculino, afinal ele estava saindo de um jogo de futebol com seus amigos quando a avistou. Como Eduardo tinha suado muito nas quadras de grama sintética, resolveu tomar um banho antes de ir deliciar aquele churrasco com toda a rapaziada e, ao sair, mirou-a de uma forma tão atraente que ambos sentiram o que acabara de acontecer ali. Mas, como ele ainda não sabia o motivo pelo qual ela estava naquele local, resolveu analisar mais um pouco a situação antes de tomar alguma providência.

Por ironia do destino, Rafael chega na roda e apresenta para todos Mônica, sua prima recém chegada do interior do Estado, conhecia pouco Porto Alegre e se mudara por ter passado no vestibular da UFRGS. Eduardo não se conteve e logo começou a puxar papo com a moça que atendeu prontamente a receptividade do rapaz. Ceva vai, ceva vem, a vontade de sumir começa a aflorar em ambos, que contidos por estarem em um lugar público, nada sugerem um ao outro, ficando apenas nos assuntos casuais de dois recém conhecidos que estavam interessados um no outro. Eduardo estava encantado demais com a moça que até esqueceu que tinha namorada, que já o aguardava há horas para fazerem algum programa naquele resto de final de semana. Mas a companhia estava tão agradável que ele foi ficando. Mônica estava entusiasmada com Eduardo, que além de atencioso ainda tinha um cheiro que fazia com que Mônica pensasse nas maiores loucuras sexuais possíveis.






Como Rafael iria para a casa de outro amigo após o churrasco, Eduardo ofereceu carona para Mônica, que prontamente aceitou e finalmente o que ambos planejavam aconteceu, estavam a sós. Eduardo a convidou para tomarem uma cerveja em algum boteco pelas ruas da capital, onde ficaram bebendo e bebendo e bebendo... à medida que a conversa fluía, a vontade de despir o outro aumentava, o tesão ia tomando conta dos corpos ardentes de tanta química entre Eduardo e Mônica. Pagaram a conta e Eduardo foi levar moça em casa, já louco para tascar-lhe um beijo e fazer tudo que pudesse ali mesmo, no carro. Ao chegarem em frente do prédio de Mônica, Eduardo não agüenta e vai para cima dela que também o agarra de jeito. Beijos calorosos e gemidos de tesão no ar, Eduardo começa a botar a mão entre as pernas dela, que inteligentemente dá uma “abridinha” nas pernas para facilitar a ação de Eduardo. Ela começa a arranhar as costas de Eduardo com suas unhas bem feitas de modo a arrepiar o rapaz ainda mais, que aquela altura já via seu namoro ir para o brejo.

Como estavam na rua, Eduardo sugeriu que fossem para um lugar mais seguro, e acabaram na garagem da casa de Eduardo, que estava sozinho em casa pois seus pais haviam viajado.

Eduardo então começa a “dedilhar o violão” e Mônica começa a gemer feito uma cadela no cio, com suas partes íntimas totalmente encharcadas de prazer, já desejando o membro ereto de Eduardo lá onde as mulheres ficam mais felizes. Eduardo, por sua vez, começou a despir a blusa de Mônica e a lhe chupar os seios fartos, que gemia mais e mais, fazendo com que o carro ficasse com os vidros mais embaçados ainda. Mônica queria Eduardo, Eduardo queria Mônica, e Mônica tirou as calças de Eduardo e começou a lhe fazer um “bola-gato” jamais experimentado por ele, que estava realmente no paraíso. Além disso, Mônica dava uma olhada para Eduardo de vez em quando, com aquela cara de safada digna de uma ninfeta louca para deixar um homem babando por ela. O boquete estava tão bom que Eduardo já se segurava para não gozar antes da hora, tamanha a destreza dela com o instrumento na boca. Então Eduardo começou a tirar a calcinha do corpo escultural da safada a ponto de fazer Mônica gozar e gritar somente com a introdução de seus dedos na sua buceta pra lá de molhada.

O passo seguinte foi o início da relação entre ambos, sendo que Eduardo colocou Mônica no banco de trás do carro, de quatro, e disse:

- Abre mais um pouco essas pernas sua gostosa, que eu to loco pra enfiar meu pau nessa tua bucetinha fervente!

Mônica só respondeu:

- Me come logo que não agüento mais, preciso de uma pica dura na minha xoxota!

Ato contínuo, Eduardo enfia a dita dura com tudo na cavidade vaginal da moça e o sexo flui com uma naturalidade até então desconhecida pelo casal. Fazem um sexo realmente animal a ponto de pingarem de suor após 3 horas de muita cumplicidade. Era o auge!

Após o ato, Eduardo levou Mônica para casa e foi para casa tomar um banho e dar um “desdobre” na namorada que não iria poder vê-la naquela noite.

O tempo foi passando e o casal continuava se encontrando, mesmo que Mônica soubesse que Eduardo tinha uma “parceira fixa”. Mas o sexo era tão bom entre ambos que era inevitável que se encontrassem quase todas as semanas para transarem a torto e a direito. Com a intimidade cada vez maior, descobriram que tinham diferenças das mais variadas, da cor preferida ao tipo de roupa a vestir, eram praticamente a antítese um do outro. O que lhes prendia? O sexo, claro. O sexo era tão bom que valia a pena todas as diferenças existentes, pois na cama era como se complementassem todas as outras diferenças externas.

Porém, a rotina tomou conta e as aventuras sexuais começaram a perder a graça. Além disso, Mônica já não gostava do fato de Eduardo ter namorada, queria exclusividade e pressionava ele para tanto. Com isso Eduardo tomou uma decisão e terminou com o seu relacionamento de vez. Mônica então começou a pressionar Eduardo para namorarem, para se verem todos os dias, fazerem programas juntos e essas demais coisas de casal.

A história do casal foi ficando fria, fria, até que Eduardo decidiu partir para outra, uma vez que os problemas do seu outro relacionamento estavam se repetindo com Mônica, já não havia mais paz entre ambos. Era um filme repetido com os mesmos fatores, mudando somente um dos atores principais.

Do que Eduardo terminou com Mônica e estava livre de novo para novas mulheres, novas companheiras e novos desentendimentos também, até cair na rotina do relacionamento, pois se deu conta que mulheres “são todas iguais, só muda o CPF.”

Alemão 'tarado' Milano

11 comentários:

Guilherme CB disse...

Parabéns Alemão,

O primeiro tarado a escrever a gente nunca esquece. huauhahuahuahua

Marimas disse...

iuahiuahaiuhaiuahiauhaiuhaiu

Fabiano- POA-Germany disse...

Sehr gut Alemón!!! Que imaginacao hein, queria saber em qu prima te inspiraste!!!!

Fernando Gonçalves disse...

Ah se a vida a dois fosse só sexo ...

Parabéns pela estréia Alemão "tarado" Milano !

Alexandre R. disse...

o primeiro tarado a gente nunca esquece (2)

Fabiano- POA-Germany disse...

Uma observação, TRÊS HORAS DE SEXO SEM PARAR!!! O cara é um fenômeno!!!

Almilano disse...

hduiahdaidhaduahddahd

Essa gurizada é uma figura!!!

Po Fabiano, esa é barbadinha, o que sao 3 horinhas?

ahsduiahduihd

Fabiano- POA-Germany disse...

Mentiroso!! Três horas nem os atores pornô!! HAUAHUAUA!!! Fora que esfola o sabiá afu!!

Rafael Severo disse...

Pô, Alemão, tinhas que comer justamente a prima de alguém chamado Rafael? hehehe

Mas cá entre nós, melhor do que comer a prima de alguém é comer a própria prima. hauhuahuahu

Muito bom, Alemão. Palavras leves, frases "poéticas" e uma boa história pra contar.

Grande abraço!

Almilano disse...

opa,

eu não comi a prima de ninguém, vamos deixar bem claro isso!!!!

hausdhasudhuasdh

seus loque!!!!!!

valeu tigrada!!!!

col disse...

kkkk

show de bola.